Arquivo | maio 2021

Eu e a Música…

Eu e a Música…

Como a música faz bem ao meu coração!!!  Voltando ao passado, vivendo o presente, imaginando o futuro…

Voltando no tempo, a música me leva a momentos muito felizes, junto a pessoas cuja existência se tornou algo indelével, como a tinta nanquim das aulas de arte de antigamente…

Assim, posso fazer algumas associações, tais como:

Chopin, Carlos Gomes, Beethoven, valsas de Strauss, Mozart… enfim, músicas clássicas executadas ao piano… Como era agradável estudar ao som dessas músicas maravilhosas!!! Meu pai me deixou essa herança e até hoje eu ouço músicas clássicas quando estou lendo e/ou escrevendo…

Músicas da chamada Velha Guarda, como Carinhoso, do Pixinguinha, marchinhas de Carnaval, Cantigas de Ninar, temas de filmes,  e tantas outras músicas com apelos românticos… Eram as preferidas da minha amada mãe

Boleros, serenatas, concursos internacionais de todo estilo de música – são a “cara” do meu saudoso marido, meu primeiro e único namorado…

Meus queridos tios se tornam imortais toda vez que ouço Noel Rosa, Nat King Cole, Araci de Almeida, Nelson Gonçalves, Ataulfo Alves, além de muitos tangos…

E assim, milhares de melodias permanecem muito bem guardadas dentro da caixinha de música em que meu coração se transformou …  e se transforma muitas vezes – não sei o que vem primeiro, a música ou a saudade, acho que vêm juntas, para buscar a presença imaterial dessa ou daquela pessoa muito querida…

E lembrando do meu querido filho – Fernando – que Deus chamou recentemente – toda vez que eu escutar  músicas do Queen, Roberto Carlos, Barão Vermelho e muitas outras… parece que o Fernando está ao meu lado, me dizendo: “Mama, não chore. Estou bem, estou num lugar que as pessoas chamam de Paraíso. O amor de todos vocês me nutre perfeitamente. Não precisa se preocupar tanto assim, mama…”

A todos que partiram para junto de Deus, muita luz e muita paz!!!

 

E HOJE, AINDA POSSO CANTAR AO LADO DE FILHOS, NETOS, AMIGAS DE DÉCADAS, BEM COMO DE INÚMERAS PESSOAS QUE VÃO CHEGANDO E AUMENTANDO MEU AMOR À MÚSICA E À VIDA!!!

OOPS!!! MEU SPOTIFY PARECE TER VIDA PRÓPRIA! MUDOU DE MÚSICA CLÁSSICA PARA MICHAEL BUBLÉ, QUE EU ADORO!!!  VOU AUMENTAR O VOLUME E CANTAR JUNTO!!!

 

Manjar branco, versão 2021.

Manjar branco, versão 2021

Ingredientes:

  • 2 vidros (200 ml cada) de leite de coco.
  • 1 litro de leite.
  • 1 lata de leite condensado.
  • 1 xíc. (chá) de maisena.
  • Óleo para untar uma forma de canudo central, com 22 cm de diâmetro e 6,5 cm de altura.

Modo de fazer:

Unte a forma e reserve.

Numa panela média, junte o leite de coco, 3 xíc. (chá) do leite pedido, o leite condensado e misture muito bem, antes de levar ao fogo.

Numa tigela pequena, dissolva a maisena no restante do leite. Reserve.

Quando o conteúdo da panela começar a ferver, abaixe o fogo e junte o leite com a maisena dissolvida.

Mexa fortemente, até ficar um creme consistente. Transfira imediatamente para a forma untada e cubra com plástico filme, em contato com o creme para evitar que se forme uma espécie de nata grossa, na base do doce. Deixe amornar naturalmente, antes de levar o manjar à geladeira.

Para a calda de ameixas

  • 200 g de ameixas pretas com caroço (os caroços mantêm a calda bem mais bonita, pois não se desfazem ao ferver. Depois que a calda esfriar, faça um corte longitudinal em cada ameixa e só então retire os caroços).
  • 2 xícaras (chá) de água.
  • ¾ de xícara (chá) de açúcar cristal.
  • 3 pitadas generosas de canela em pó.

Modo de fazer:

Numa panela pequena, misture a água com o açúcar até dissolver. Adicione as ameixas, misture e, ao levar ao fogo, pare de mexer até a calda ficar pronta.

Assim que começar a ferver, abaixe o fogo e deixe cozinhar por 25 minutos, ou até que as ameixas fiquem macias. Junte a canela e deixe cozinhar por mais cinco minutos, para dar sabor à calda. Mexa com cuidado, para manter a calda quase transparente, sem resíduos das ameixas.

Retire do fogo e deixe amornar em temperatura ambiente e só então retire os caroços, como já expliquei acima.

Leve à geladeira.

Quando ambos estiverem gelados, desenforme o manjar sobre um bonito prato de servir e, cuidadosamente, coloque a calda e as ameixas de uma forma harmoniosa, como na foto.

Sirva bem gelado!

 

 

 

 

 

Strogonoff de nozes

Strogonoff de nozes

Ingredientes:

  • 1 caixa de pó para pudim de chocolate (da marca Dr Oetker, por exemplo).
  • 500 ml de leite.
  • 2 gemas passadas na peneira.
  • Meia caixinha de creme de leite.
  • 1 colher (chá) de gelatina incolor, dissolvida em meio copo de água. Hidratar e levar ao microondas por 20 segundos.
  • 1 xícara (chá) de nozes picadas grosseiramente.
  • Meia xícara (chá) de nozes para enfeitar a sobremesa.
  • 1 colher (sobremesa) de licor de chocolate de boa qualidade, ou rum, caso não tenha o licor.
  • 2 claras em neve
  • 3 colheres (sopa) de açúcar refinado.

Modo de fazer:

Misture o pó para pudim ao leite, até ficar bem homogêneo.

À parte peneire as gemas para retirar a película. Misture a uma pequena porção de leite até dissolver bem. Junte tudo e leve ao fogo baixo, mexendo bem, para não empelotar e não agarrar no fundo.

Deixe ferver um pouco. Desligue, junte a gelatina diluída e o creme de leite. Deixe esfriar e acrescente as nozes picadas e o licor (se puder, use o Carolans, um licor caro, mas delicioso!).

Bata as claras em neve, junte o açúcar e bata até ficar no ponto de suspiro. Misture ao creme, incorporando as claras com cuidado, para não perder a leveza do strogonoff.

Leve à geladeira em compoteira ou taça de vidro ou de cristal.

Na hora de servir decore com as nozes que ficaram reservadas.

 

Observações:

Essa mesma receita serve para fazer sorvete ou mousse de nozes.

Sorvete: basta conservar no congelador.

Mousse: basta aumentar a quantidade de gelatina em pó (meio sachê).

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Partida de um filho (II) – Saudade infinita x sensação de paz.

Partida de um filho (II): Saudade infinita x sensação de paz.

Saudade infinita x sensação de paz. Isso é possível?

Por mais incrível que possa parecer, digo que é possível, sim!

Há dois meses meu filho mais velho (e meu irmão mais novo) – Fernando – partiu para a eternidade, vítima da Covid 19. Foi um impacto muito grande, pois ele tinha ótima saúde e hábitos saudáveis.

Aliada à perplexidade desse desfecho tão trágico e inesperado, veio uma DOR indescritível, que todos nós experimentamos – familiares e amigos.

Da minha parte, eu fiquei pensando em como seria no dia a dia, conviver com a ausência física de um filho tão amoroso e dedicado a mim, como o Fernando sempre foi. Eu chorava tanto, que mais parecia que eu estava me desidratando rapidamente… Foi quando parei para pensar e cheguei às seguintes conclusões:

Uma certeza que se tem, é a de que todos nós vamos morrer um dia. No entanto, é muito difícil conviver com a ideia dessa finitude, para a grande maioria das pessoas. Mesmo quando a morte por Covid esteja atingindo milhões de pessoas, no mundo todo!

Essa certeza não diminui a minha dor, mas me leva a experimentar a sensação de uma espécie de egoísmo, caso eu não valorize o sofrimento das outras pessoas que também perderam seus entes queridos para essa terrível doença. Minha reação é de que preciso mudar algo dentro de mim.

Há muitos anos, o saudoso ator José Wilker escreveu um poema para sua filha, onde havia uma frase que me chamou a atenção. Disse ele: … “e não te ver é ver-me não vivendo”…

Se existe uma ausência física por um lado, existe a presença física de muitas outras pessoas que me amam e que certamente precisam de mim, no plano afetivo – e vice-versa.

Uma parte do meu coração morre junto com o filho que partiu, mas a outra parte clama pela VIDA!!! Principalmente quando me lembro do que o Fernando sempre me falava, diante de certas dificuldades: “Mama, não se preocupe tanto. Eu estou bem. E não se esqueça: VIDA QUE SEGUE!!!”

Posso afirmar que estou seguindo essa recomendação do Fernando, toda vez que me dedico às outras pessoas que amo intensamente e às atividades que me dão prazer: escrever artigos sobre Psicologia, desenvolver novas receitas na culinária, preparar biscoitos finos, ler, fazer hidroginástica etc etc.

Preenchendo meu dia de uma forma gratificante e produtiva, posso afirmar, agora, que meu choro ainda é frequente, mas eu o comparo a uma chuva de verão: chega para aliviar meu coração, mas não dura o suficiente para me impedir de ser feliz com as bênçãos que Deus me concede sempre…

Em outras palavras, minha conclusão é de que por maiores que sejam a dor e a saudade do meu filho que partiu, eu posso interferir nesse processo de transição. Ou seja, cabe a mim cuidar do meu coração de tal forma, que seja possível experimentar, simultaneamente, uma saudade infinita e uma reconfortante sensação de paz…

VIDA QUE SEGUE!!!

 

Escondidinho de carne de sol.

Escondidinho de carne de sol

(para um pirex grande)

  • 1 quilo e meio de carne de sol (alcatra)
  • 1 quilo de mandioca (pesada sem a casca)

Lave a carne para retirar o sal. Corte em pedaços, após retirar a gordura com uma faca afiada. Tempere com vinho, alho, cebola ralada e um pouco de pimenta do reino. Não use sal. Tempere de véspera, incluindo a gordura.

No dia seguinte, refogue a carne e a gordura, deixando fritar aos poucos. Vá pingando água até a carne corar por igual. Descarte a gordura (que só foi usada para dar sabor à carne). Reserve a panela com o caramelo que se formou no fundo (você vai precisar dela  para dar sabor à carne, depois de cozida e desfiada).

Coloque a carne para cozinhar em panela de pressão, com água suficiente para cobri-la. Adicione 2 tabletes de caldo de picanha e deixe cozinhar bem.

Retire do caldo e desfie a carne.

Na panela onde você havia dourado a carne, logo no início do preparo, coloque 1 colher (sopa) de margarina e frite 1 cebola grande, ralada. Junte a carne desfiada e deixe tomar gosto. Verifique o sabor e acrescente o tempero que julgar necessário. Coloque num pirex grande. Por cima da carne, espalhe um purê de mandioca. Leve ao forno para aquecer bem e gratinar ligeiramente.

Purê de mandioca 

Cozinhe a mandioca após retirar as fibras do meio de cada pedaço. Escorra. Passe – ainda quente – pelo espremedor de batata (ou no processador).

Tempere com:

  • 1 colher (sopa) bem cheia, de manteiga ou margarina
  • 2 gemas
  • 1 cebola (média) ralada
  • Sal
  • 1 xícara (chá) de queijo ralado

Se quiser, espalhe mais queijo ralado por cima do purê, antes de levar ao forno (o gratinado fica mais bonito).

Sirva bem quente, acompanhado de arroz branco e salada de folhas e frutas, a gosto.

 

Nota: você pode substituir a carne de sol por camarão ou frango. Mas o melhor resultado ainda é com carne de sol.

Bom apetite!

 

 

Pavê de amandita.

Pavê de amandita

Ingredientes:

a) Para a primeira camada (creme claro):

  • 1 lata de leite condensado.
  • 2 latas de leite (medidas na lata de leite condensado).
  • 2 gemas peneiradas.
  • 2 colheres (sopa) rasas, de maisena.
  • 1 colher (chá) de essência de baunilha.

b) Para a segunda camada:

1 caixa (200 g) de amanditas (Lacta) cortadas ao meio.

c) Para a terceira camada (creme escuro):

  • 1 lata de leite condensado.
  • 2 latas de leite (medidas na lata de leite condensado).
  • 200 g de chocolate meio amargo picado.
  • 1 colher (sopa) de manteiga sem sal.
  • 3 colheres (sopa) bem cheias, de chocolate em pó (Nestlé ou Garoto).
  • 2 colheres (chá) bem cheias, de gelatina incolor, hidratadas e diluídas em meio copo de água (adicione essa gelatina só no final, quando o creme já estiver consistente).

d) Para finalizar:

  • 1 caixa de amanditas picadas ao meio, para decorar (quarta camada).

Modo de fazer:

Os dois cremes são levados ao fogo (separadamente, é claro) até ficarem consistentes.

Num recipiente transparente (taça grande ou pirex), faça camadas de:

  • Creme claro.
  • Amanditas cortadas ao meio, sobre o creme já frio, senão elas amolecem.
  • Creme escuro (colocá-lo sobre as amanditas só depois de frio).
  • Decore com a segunda caixa de amanditas picadas ao meio.

Sirva essa sobremesa bem gelada.

 

 

 

 

Molho de Polenguinho (para saladas).

Molho de Polenguinho

(para saladas)

Ingredientes:

  • 4 queijos Polengui (Polenguinhos) ou 1 caixinha.
  • 1 lata de creme de leite (com o soro).
  • Leite o suficiente para obter uma consistência cremosa.
  • 1 colher (sopa) de salsinha picada bem fininha.
  • 1 colher (sopa) de maionese.
  • 1 colher (sobremesa) de cebola ralada (lavada e escorrida).
  • 1 dente de alho bem triturado.
  • 1 colher (café) de orégano.
  • 1 colher (café) de sal.
  • 3 ou 4 colheres (sopa) de queijo parmesão ralado (para acentuar o sabor de queijo).

Modo de fazer:

Bata tudo no liquidificador.
Sirva com a salada de sua preferência.

Esse molho pode ser guardado em vidro, na geladeira. O sabor não se altera por vários dias.

 

 

 

 

 

Histórias da vovó Lolô (ou vovó Isa) – (II) – Culinária também faz rir!!!

Culinária também faz rir!!!

Sempre gostei muito de tudo que se relaciona ao estudo do nosso idioma!

Tive ótimos professores de Português, mas um deles se tornou inesquecível pelas histórias – verídicas, segundo ele – por mais absurdas que possam parecer…

Vou chamar esse professor de Arnaldo, para preservar seu anonimato.

Pois bem! Além de dar aulas de Português, o Arnaldo se destacava na culinária. Cozinhava muito bem e adorava interagir em qualquer ambiente, com pessoas de todas as idades.

Sendo assim, o Arnaldo colecionava casos de todo tipo, mas os meus preferidos sempre tinham a ver com culinária.

 

Vamos conhecer dois, dos muitos casos que o Arnaldo contava em sala de aula e que eu registrei na minha memória…

Caso número 1 – uma adolescente, que nunca havia se interessado por culinária, foi lanchar na casa da avó, que foi logo avisando: “Roberta (nome fictício), hoje tem muita gente para lanchar. Vou precisar que você dobre a receita do pão de queijo!”

Chegou a hora do lanche e a avó foi até a cozinha. Nada de pão de queijo!

Chama a neta e pergunta o que aconteceu. A Roberta, simplesmente, responde: “Uai, vó! Eu fiz o que a senhora mandou: dobrei a receita!” E mostrou uma folha de papel dobrada, onde a receita estava escrita!!!

O Arnaldo perguntou aos alunos: isso é falta de atenção ou falta de raciocínio?

Caso número 2 – esse fato ocorreu na casa do Arnaldo, uma casa muito espaçosa, onde havia um aquário, tipo um laguinho, que fazia parte da decoração da sala de estar. Na parte externa, junto ao muro, o jardineiro havia plantado muitas mudas de uma flor chamada “Beijo” ou “Beijinho”, que precisava ser regada com frequência, para não murchar.

Ora, a esposa do Arnaldo – Dorinha – chamou uma prima que morava com eles e pediu: “Por favor, molhe os beijinhos para mim, pois estou muito ocupada, aqui na cozinha. Estou testando uma receita nova e tenho que me concentrar.”

De repente um barulho de água chamou a atenção da Dorinha e ela foi ver o que estava acontecendo. A prima estava jogando baldes e mais baldes de água no aquário, incansavelmente! E justificou: “Mas, Dorinha, você não mandou molhar os peixinhos????”

Como professor de Português muito questionador que era, o Arnaldo lança aos alunos mais um “enigma”: a culpa é do nosso idioma, que confunde muitas pessoas – ou é mais um caso de falta de atenção, misturado com falha na comunicação???

Bem, acreditei totalmente, quando o Arnaldo afirmou que tudo isso aconteceu…

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Nugget de peixe com molho tártaro.

Nugget de Peixe

  • 500 g de filé de peixe (cação, surubim ou um outro, de sua preferência)
  • suco de 2 limões
  • Fondor
  • 1 colher (sobremesa) de creme de alho (sem sal) ou 3 dentes de alho triturados.
  • pimenta do reino, a gosto
  • 1 colher (chá) de orégano
  • 1 colher (chá) de mostarda

Lave bem os filés de peixe e enxugue-os antes de temperá-los. Corte em quadrados, maiores ou menores, como preferir. Tempere com os ingredientes acima. Deixe “descansar” por 1 hora. Coloque numa peneira para escorrer o caldo. Empane cada pedaço da seguinte forma:

  1. passe em farinha de trigo
  2. passe em ovos levemente batidos
  3. passe em farinha de rosca

Aperte com as mãos, para que a cobertura envolva bem o peixe.

Frite em óleo pré-aquecido, como se fosse fritar batatas (a cor fica mais ou menos “dourada”, sem escurecer). Coloque em papel absorvente para retirar o excesso de óleo.

Sirva com molho tártaro ou com maionese rosé.

Nota: você pode usar a farinha Panko para empanar, ao invés de usar farinha de rosca. Fica bem crocante!

 

Molho tártaro

Doure 2 colheres (sopa) de farinha de trigo e adicione 2 colheres (sopa) de manteiga ou margarina, mexendo bem. Junte 1 xícara (chá) de água quente, misturando até ficar homogêneo.

À parte, misture meia lata de creme de leite com 2 gemas, 2 colheres (sopa) de mostarda, 2 colheres (sopa) de suco de limão, sal, pimenta do reino e cebola ralada, a gosto. Se quiser, adicione alcaparras bem lavadas (para retirar o excesso de sal).

Junte tudo, aqueça bem e sirva com nuggets de peixe ou com salada de bacalhau.

Bom apetite!