Partida de um filho (II) – Saudade infinita x sensação de paz.

Partida de um filho (II): Saudade infinita x sensação de paz.

Saudade infinita x sensação de paz. Isso é possível?

Por mais incrível que possa parecer, digo que é possível, sim!

Há dois meses meu filho mais velho (e meu irmão mais novo) – Fernando – partiu para a eternidade, vítima da Covid 19. Foi um impacto muito grande, pois ele tinha ótima saúde e hábitos saudáveis.

Aliada à perplexidade desse desfecho tão trágico e inesperado, veio uma DOR indescritível, que todos nós experimentamos – familiares e amigos.

Da minha parte, eu fiquei pensando em como seria no dia a dia, conviver com a ausência física de um filho tão amoroso e dedicado a mim, como o Fernando sempre foi. Eu chorava tanto, que mais parecia que eu estava me desidratando rapidamente… Foi quando parei para pensar e cheguei às seguintes conclusões:

Uma certeza que se tem, é a de que todos nós vamos morrer um dia. No entanto, é muito difícil conviver com a ideia dessa finitude, para a grande maioria das pessoas. Mesmo quando a morte por Covid esteja atingindo milhões de pessoas, no mundo todo!

Essa certeza não diminui a minha dor, mas me leva a experimentar a sensação de uma espécie de egoísmo, caso eu não valorize o sofrimento das outras pessoas que também perderam seus entes queridos para essa terrível doença. Minha reação é de que preciso mudar algo dentro de mim.

Há muitos anos, o saudoso ator José Wilker escreveu um poema para sua filha, onde havia uma frase que me chamou a atenção. Disse ele: … “e não te ver é ver-me não vivendo”…

Se existe uma ausência física por um lado, existe a presença física de muitas outras pessoas que me amam e que certamente precisam de mim, no plano afetivo – e vice-versa.

Uma parte do meu coração morre junto com o filho que partiu, mas a outra parte clama pela VIDA!!! Principalmente quando me lembro do que o Fernando sempre me falava, diante de certas dificuldades: “Mama, não se preocupe tanto. Eu estou bem. E não se esqueça: VIDA QUE SEGUE!!!”

Posso afirmar que estou seguindo essa recomendação do Fernando, toda vez que me dedico às outras pessoas que amo intensamente e às atividades que me dão prazer: escrever artigos sobre Psicologia, desenvolver novas receitas na culinária, preparar biscoitos finos, ler, fazer hidroginástica etc etc.

Preenchendo meu dia de uma forma gratificante e produtiva, posso afirmar, agora, que meu choro ainda é frequente, mas eu o comparo a uma chuva de verão: chega para aliviar meu coração, mas não dura o suficiente para me impedir de ser feliz com as bênçãos que Deus me concede sempre…

Em outras palavras, minha conclusão é de que por maiores que sejam a dor e a saudade do meu filho que partiu, eu posso interferir nesse processo de transição. Ou seja, cabe a mim cuidar do meu coração de tal forma, que seja possível experimentar, simultaneamente, uma saudade infinita e uma reconfortante sensação de paz…

VIDA QUE SEGUE!!!

 

Escondidinho de carne de sol.

Escondidinho de carne de sol

(para um pirex grande)

  • 1 quilo e meio de carne de sol (alcatra)
  • 1 quilo de mandioca (pesada sem a casca)

Lave a carne para retirar o sal. Corte em pedaços, após retirar a gordura com uma faca afiada. Tempere com vinho, alho, cebola ralada e um pouco de pimenta do reino. Não use sal. Tempere de véspera, incluindo a gordura.

No dia seguinte, refogue a carne e a gordura, deixando fritar aos poucos. Vá pingando água até a carne corar por igual. Descarte a gordura (que só foi usada para dar sabor à carne). Reserve a panela com o caramelo que se formou no fundo (você vai precisar dela  para dar sabor à carne, depois de cozida e desfiada).

Coloque a carne para cozinhar em panela de pressão, com água suficiente para cobri-la. Adicione 2 tabletes de caldo de picanha e deixe cozinhar bem.

Retire do caldo e desfie a carne.

Na panela onde você havia dourado a carne, logo no início do preparo, coloque 1 colher (sopa) de margarina e frite 1 cebola grande, ralada. Junte a carne desfiada e deixe tomar gosto. Verifique o sabor e acrescente o tempero que julgar necessário. Coloque num pirex grande. Por cima da carne, espalhe um purê de mandioca. Leve ao forno para aquecer bem e gratinar ligeiramente.

Purê de mandioca 

Cozinhe a mandioca após retirar as fibras do meio de cada pedaço. Escorra. Passe – ainda quente – pelo espremedor de batata (ou no processador).

Tempere com:

  • 1 colher (sopa) bem cheia, de manteiga ou margarina
  • 2 gemas
  • 1 cebola (média) ralada
  • Sal
  • 1 xícara (chá) de queijo ralado

Se quiser, espalhe mais queijo ralado por cima do purê, antes de levar ao forno (o gratinado fica mais bonito).

Sirva bem quente, acompanhado de arroz branco e salada de folhas e frutas, a gosto.

 

Nota: você pode substituir a carne de sol por camarão ou frango. Mas o melhor resultado ainda é com carne de sol.

Bom apetite!

 

 

Pavê de amandita.

Pavê de amandita

Ingredientes:

a) Para a primeira camada (creme claro):

  • 1 lata de leite condensado.
  • 2 latas de leite (medidas na lata de leite condensado).
  • 2 gemas peneiradas.
  • 2 colheres (sopa) rasas, de maisena.
  • 1 colher (chá) de essência de baunilha.

b) Para a segunda camada:

1 caixa (200 g) de amanditas (Lacta) cortadas ao meio.

c) Para a terceira camada (creme escuro):

  • 1 lata de leite condensado.
  • 2 latas de leite (medidas na lata de leite condensado).
  • 200 g de chocolate meio amargo picado.
  • 1 colher (sopa) de manteiga sem sal.
  • 3 colheres (sopa) bem cheias, de chocolate em pó (Nestlé ou Garoto).
  • 2 colheres (chá) bem cheias, de gelatina incolor, hidratadas e diluídas em meio copo de água (adicione essa gelatina só no final, quando o creme já estiver consistente).

d) Para finalizar:

  • 1 caixa de amanditas picadas ao meio, para decorar (quarta camada).

Modo de fazer:

Os dois cremes são levados ao fogo (separadamente, é claro) até ficarem consistentes.

Num recipiente transparente (taça grande ou pirex), faça camadas de:

  • Creme claro.
  • Amanditas cortadas ao meio, sobre o creme já frio, senão elas amolecem.
  • Creme escuro (colocá-lo sobre as amanditas só depois de frio).
  • Decore com a segunda caixa de amanditas picadas ao meio.

Sirva essa sobremesa bem gelada.

 

 

 

 

Molho de Polenguinho (para saladas).

Molho de Polenguinho

(para saladas)

Ingredientes:

  • 4 queijos Polengui (Polenguinhos) ou 1 caixinha.
  • 1 lata de creme de leite (com o soro).
  • Leite o suficiente para obter uma consistência cremosa.
  • 1 colher (sopa) de salsinha picada bem fininha.
  • 1 colher (sopa) de maionese.
  • 1 colher (sobremesa) de cebola ralada (lavada e escorrida).
  • 1 dente de alho bem triturado.
  • 1 colher (café) de orégano.
  • 1 colher (café) de sal.
  • 3 ou 4 colheres (sopa) de queijo parmesão ralado (para acentuar o sabor de queijo).

Modo de fazer:

Bata tudo no liquidificador.
Sirva com a salada de sua preferência.

Esse molho pode ser guardado em vidro, na geladeira. O sabor não se altera por vários dias.

 

 

 

 

 

Histórias da vovó Lolô (ou vovó Isa) – (II) – Culinária também faz rir!!!

Culinária também faz rir!!!

Sempre gostei muito de tudo que se relaciona ao estudo do nosso idioma!

Tive ótimos professores de Português, mas um deles se tornou inesquecível pelas histórias – verídicas, segundo ele – por mais absurdas que possam parecer…

Vou chamar esse professor de Arnaldo, para preservar seu anonimato.

Pois bem! Além de dar aulas de Português, o Arnaldo se destacava na culinária. Cozinhava muito bem e adorava interagir em qualquer ambiente, com pessoas de todas as idades.

Sendo assim, o Arnaldo colecionava casos de todo tipo, mas os meus preferidos sempre tinham a ver com culinária.

 

Vamos conhecer dois, dos muitos casos que o Arnaldo contava em sala de aula e que eu registrei na minha memória…

Caso número 1 – uma adolescente, que nunca havia se interessado por culinária, foi lanchar na casa da avó, que foi logo avisando: “Roberta (nome fictício), hoje tem muita gente para lanchar. Vou precisar que você dobre a receita do pão de queijo!”

Chegou a hora do lanche e a avó foi até a cozinha. Nada de pão de queijo!

Chama a neta e pergunta o que aconteceu. A Roberta, simplesmente, responde: “Uai, vó! Eu fiz o que a senhora mandou: dobrei a receita!” E mostrou uma folha de papel dobrada, onde a receita estava escrita!!!

O Arnaldo perguntou aos alunos: isso é falta de atenção ou falta de raciocínio?

Caso número 2 – esse fato ocorreu na casa do Arnaldo, uma casa muito espaçosa, onde havia um aquário, tipo um laguinho, que fazia parte da decoração da sala de estar. Na parte externa, junto ao muro, o jardineiro havia plantado muitas mudas de uma flor chamada “Beijo” ou “Beijinho”, que precisava ser regada com frequência, para não murchar.

Ora, a esposa do Arnaldo – Dorinha – chamou uma prima que morava com eles e pediu: “Por favor, molhe os beijinhos para mim, pois estou muito ocupada, aqui na cozinha. Estou testando uma receita nova e tenho que me concentrar.”

De repente um barulho de água chamou a atenção da Dorinha e ela foi ver o que estava acontecendo. A prima estava jogando baldes e mais baldes de água no aquário, incansavelmente! E justificou: “Mas, Dorinha, você não mandou molhar os peixinhos????”

Como professor de Português muito questionador que era, o Arnaldo lança aos alunos mais um “enigma”: a culpa é do nosso idioma, que confunde muitas pessoas – ou é mais um caso de falta de atenção, misturado com falha na comunicação???

Bem, acreditei totalmente, quando o Arnaldo afirmou que tudo isso aconteceu…

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Nugget de peixe com molho tártaro.

Nugget de Peixe

  • 500 g de filé de peixe (cação, surubim ou um outro, de sua preferência)
  • suco de 2 limões
  • Fondor
  • 1 colher (sobremesa) de creme de alho (sem sal) ou 3 dentes de alho triturados.
  • pimenta do reino, a gosto
  • 1 colher (chá) de orégano
  • 1 colher (chá) de mostarda

Lave bem os filés de peixe e enxugue-os antes de temperá-los. Corte em quadrados, maiores ou menores, como preferir. Tempere com os ingredientes acima. Deixe “descansar” por 1 hora. Coloque numa peneira para escorrer o caldo. Empane cada pedaço da seguinte forma:

  1. passe em farinha de trigo
  2. passe em ovos levemente batidos
  3. passe em farinha de rosca

Aperte com as mãos, para que a cobertura envolva bem o peixe.

Frite em óleo pré-aquecido, como se fosse fritar batatas (a cor fica mais ou menos “dourada”, sem escurecer). Coloque em papel absorvente para retirar o excesso de óleo.

Sirva com molho tártaro ou com maionese rosé.

Nota: você pode usar a farinha Panko para empanar, ao invés de usar farinha de rosca. Fica bem crocante!

 

Molho tártaro

Doure 2 colheres (sopa) de farinha de trigo e adicione 2 colheres (sopa) de manteiga ou margarina, mexendo bem. Junte 1 xícara (chá) de água quente, misturando até ficar homogêneo.

À parte, misture meia lata de creme de leite com 2 gemas, 2 colheres (sopa) de mostarda, 2 colheres (sopa) de suco de limão, sal, pimenta do reino e cebola ralada, a gosto. Se quiser, adicione alcaparras bem lavadas (para retirar o excesso de sal).

Junte tudo, aqueça bem e sirva com nuggets de peixe ou com salada de bacalhau.

Bom apetite!

Pão italiano.

Pão italiano

Ingredientes da massa:

  • 1 tablete de fermento biológico.
  • 1 xícara (chá) de leite morno.
  • 1 ovo.
  • 2 colheres (sopa) de óleo.
  • 1 colher (chá) rasa, de açúcar.
  • 1 colher (chá) rasa, de sal.

Ingredientes do recheio:

  • 1 xícara (chá)  de um molho de tomate bem temperado e consistente, engrossado com 1 colher (sopa) rasa, de maizena.
  • 250 g de presunto fatiado e picado.
  • 250 g de muçarela ralada no ralo grosso.

Modo de fazer:

Dissolva o fermento no leite morno.

Adicione os demais ingredientes da massa e misture bem. Retire uma pequena porção, faça uma bolinha e coloque num copo com água. Quando a bolinha subir, está na hora de abrir a massa e rechear.

Abra a massa com um rolo, numa superfície enfarinhada.

Com muito cuidado, coloque essa massa aberta sobre um pano de prato levemente enfarinhado.

Esse recurso do pano de prato é para facilitar, na hora de transferir o pão para o tabuleiro (ou assadeira).

Espalhe o recheio sobre a massa, com cuidado para não colocar nas bordas, senão elas não colam para fechar o pão.

Enrole como rocambole, colando as bordas com clara de ovo.

Transfira para o tabuleiro, com o auxílio do pano de prato. Pincele a superfície com uma gema misturada com uma colher (chá) de manteiga.

Antes, reserve uma bolinha da massa e repita o processo do copo com água. Quando a bolinha subir, leve o pão para assar em forno pré aquecido, a 180 ou 200 graus, dependendo do seu forno, por 30 a 40 minutos.

O pão estará pronto quando a superfície estiver corada e resistente ao toque.

Observações:

Essa receita é suficiente para um pão grande, ou dois menores, com 30 cm de comprimento.

A mesma massa do pão italiano serve para fazer pizza ou pastel assado. Basta retirar o ovo da receita.

 

 

Histórias da vovó Lolô (ou vovó Isa) – (1) – “Eu e as baratas…”

Eu e as baratas…

Acredita-se que a aversão por baratas seja algo típico das mulheres. Quanto a isso, nada posso afirmar.

Da minha parte, porém, posso garantir que essa aversão realmente acontece.

Por incrível que pareça, as baratas me “perseguem” kkkk!!!

Posso ilustrar isso, contando alguns episódios que aconteceram comigo e … elas!!!

  1. Barata voadora – houve uma época em que as baratas apareciam à noite, dando voos rasantes sobre nossas cabeças. A gente corria e gritava, mas a danada quase sempre aterrissava na cabeça de alguém… que quase sempre era eu!!!
  2. Barata no sapato – houve uma vez em que eu estava pronta para sair e, ao calçar o sapato, ouvi um ruído de “crec”, característico de uma barata sendo pisada! Eu era criança, mas me lembro do nojo que senti, ao ver a dita cuja presa à minha meia branca, toda amassada!
  3. Barata na pasta escolar (que correspondia às mochilas de hoje) – eu coloquei a mão dentro da pasta para pegar um caderno, quando senti algo áspero e esquisito, subindo pela minha mão! Era uma delas, é claro!
  4. Barata no papel higiênico – imagine o meu susto, quando vou pegar um pedaço de papel higiênico sentada no “trono”, e junto veio uma barata enorme, agarrada ao mesmo! Nessa hora eu gritei, de tanto susto! Kkkk
  5. Barata no copo d’água – esse episódio foi nojento demais!!! Eu devia ter uns oito anos e sentia sede durante a noite. Quase sempre levava um copo com água e, uma certa madrugada, ao tomar o primeiro gole, junto com a água veio, nada mais, nada menos, do que uma barata! Cuspi no chão e gritei tanto, que acordei a casa toda!!! Minha tia me falou, tranquilamente: “eu já te falei mais de mil vezes para tampar o copo com um pires!” Ou seja, o fato era algo esperado!
  6. Barata subindo por dentro da calça comprida! – Eu estava grávida de 8 meses, esperando a chegada da minha filha caçula. A calça que as gestantes usavam tinha um tecido – na região da barriga, todo cheio de um tipo de elástico fininho, que espichava à medida que a barriga crescia. Pois uma barata subiu pelo interior da calça e, como o elástico impedia sua escalada após a minha perna, ela parou… e eu deixei meu nojo de lado e a esmaguei, apertando-a com as mãos e me livrando da calça “contaminada”!!!
  7. Barata na panela – esse episódio talvez seja o mais nojento de todos!!! Minha família gostava muito de uma carne – lagarto com molho ferrugem. Como eu me atrasei no trabalho, meu marido resolveu almoçar sozinho, já que os filhos preferiram esperar por mim. Fui aquecer a carne e, ao olhar dentro da panela… o que eu vi, junto com o molho escuro?? Uma barata enorme, boiando!!! Providenciei omeletes para substituir a carne e, por pena, nunca contei para o meu marido…

Todos esses casos são verídicos e creio que jamais os esquecerei, pois assumo minha total aversão por baratas!!!

 

 

 

Bolo de iogurte.

Bolo de iogurte

MASSA:

  • 4 ovos (grandes).
  • 1 copo (200 ml) de iogurte natural.
  • 2 medidas do copo (copinho de iogurte), de açúcar.
  • meia medida, do copo, de óleo.
  • 2 medidas, do copo, de farinha de trigo.
  • 1 ou 2 colheres (chá) de essência de  baunilha.
  • 1 colher (sopa) de fermento em pó químico (Royal ou Dr Oetker).

Modo de fazer:

Bata as claras em neve com uma pitada de sal e reserve.

Bata as gemas com o iogurte e o óleo. Junte o açúcar, a farinha de trigo e a baunilha e bata até formar bolhas. Acrescente o fermento e as claras em neve e misture delicadamente. Coloque num tabuleiro médio, muito bem untado com margarina e polvilhado com farinha de rosca. Ou use uma forma redonda, com canudo central (bem untada e enfarinhada). Leve para assar em forno pré-aquecido (180 graus), por 45 minutos (dependendo do forno, esse tempo pode variar).

Só desenforme depois que esfriar completamente.

Calda:

  • 1 lata de leite condensado.
  • 2 latas de leite comum (meça na lata de leite condensado).
  • 2 colheres(sopa), não muito cheias, de maisena (amido de milho).
  • 1 gema passada na peneira (você pode usar a clara na massa do bolo).
  • 1 copo (200 ml) de iogurte natural.
  • 1 caixinha (200 ml) de creme de leite.
  • 1 colher (sopa) de açúcar.

Leve ao fogo o leite condensado, o açúcar e o leite. Quando ferver, adicione a gema e a maisena dissolvidas em meio copo de leite frio. Misture bem, até engrossar. Retire do fogo e deixe esfriar. Acrescente o iogurte e o creme de leite. Se precisar, passe em uma peneira ou bata no liquidificador (para a calda ficar bem homogênea).

Cubra o bolo com uma porção dessa calda e sirva o restante à parte, numa molheira. Você pode escolher se vai servir o bolo gelado, ou na temperatura ambiente.

Bom apetite!

 

 

 

 

Frango com maçã.

Frango com maçã

Ingredientes:

  • 4 peitos de frango desossados (ou 2 bandejas de filé de peito).
  • 4 maçãs.
  • 4 cebolas médias.
  • 1 lata de creme de leite.
  • 1 colher (chá) bem cheia, de curry.
  • 1 colher (sopa) de maisena.
  • Temperos diversos: alho, sal, pimenta do reino, vinagre, molho inglês, cachaça (2 ou 3 colheres de sopa).
  • 4 colheres (sopa) de manteiga ou margarina.
  • 100 g de queijo parmesão ralado.
  • 2 colheres (sopa) de shoyu.
  • 1 tablete de caldo de frango diluído em meio copo de água.

Modo de fazer:

Corte o frango em cubos e tempere a gosto, utilizando a cachaça para dar um aroma melhor ao frango. Deixe tomar gosto por 2 horas.

Frite o frango na manteiga ou margarina, até dourar por igual.

Adicione o curry e o shoyu ao caldo de frango diluído. Engrosse esse caldo com a maisena diluída em água. Misture ao frango. Reserve.

Corte as maçãs em cubos (do tamanho dos pedaços de frango).

Faça o mesmo com as cebolas.

Frite, ligeiramente, as maçãs e as cebolas na manteiga ou margarina. Misture ao frango, juntando o creme de leite. Verifique o tempero.

Coloque num refratário e polvilhe com o queijo ralado (pode ser muçarela, ao invés de parmesão).

Leve ao forno para gratinar.

Sirva com salada mista, arroz e batata palha.

Bom apetite!