Arquivo | novembro 2019

Torta gelada de atum

                            Torta gelada de atum 

  • 1 pão de forma sem as casquinhas (costumo usar o pão de forma sem casquinhas da marca Wickbold, específico para torta fria).

Para o creme: 

  • 1 lata de atum com óleo (para dar mais cremosidade ao creme).
  • 1 lata de creme de leite light (ou comum).
  • 1 vidro (pequeno) de maionese light (ou comum).
  • 2 batatas grandes, descascadas, cozidas e escorridas.
  • 3 cenouras médias, raladas (e refogadas em margarina, com 2 colheres (sopa) de cebola ralada).
  • 1 colher (café) de sal.

Bata tudo no liquidificador. Bata de duas vezes, se achar que está difícil para homogeneizar a mistura.

Montagem 

Num pirex retangular (médio) coloque:

  • Creme.
  • Fatias de pão de forma.
  • Creme.
  • Fatias de pão de forma.
  • Creme.
  • Fatias de pão de forma.
  • Creme.
  • Batata palha extra fina, como cobertura.

Decore a gosto (com azeitona, tomate-cereja, flores comestíveis, folhinhas de manjericão ou de hortelã).

Gelar. A torta fica mais gostosa após gelar por 4 horas, mais ou menos.

Sirva como lanche.

Nota: se a torta não for consumida no mesmo dia, é melhor cobri-la com papel alumínio para evitar que fique com a superfície ressecada.

 

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Falando de Psicologia…(31) – Quando nossos filhos crescem…

Quando nossos filhos crescem… 

Hoje quero falar para os pais cujos filhos estão entrando na adolescência. É interessante observarmos que certas mudanças estão ocorrendo cada vez mais cedo. Por exemplo, meninos e meninas de menos de dez anos já se recusam a andar de mãos dadas com os pais. Em certas ocasiões já não se despedem deles com beijinhos, principalmente se estão perto dos colegas. Quase sempre preferem fazer programas com os amigos, ao invés de sair com os familiares. E os pais se ressentem, sobretudo aqueles mais afetuosos ou mais sensíveis.

Por que ocorrem essas mudanças?

Se pararmos para analisar o momento que estamos vivendo hoje, fica mais fácil entender alguns conflitos presentes em certos lares. A começar pelo acesso à tecnologia eletrônica: o número de crianças e adolescentes que possuem celular e notebook (ou mesmo tablet), é cada vez maior, independente de sua condição socioeconômica. Isso é ótimo, mas ao mesmo tempo pode se tornar prejudicial, na medida em que proporcione uma ideia de autonomia, antes da obtenção do verdadeiro amadurecimento emocional. Por outro lado, muitos adultos e crianças passam o dia todo ocupados com diversas atividades. Quando se encontram, geralmente à noite, estão cansados e sem disposição para o diálogo. O dia termina e vão todos dormir sem buscar um entendimento, sem um entrosamento mais satisfatório. No dia seguinte nova jornada de trabalho ou estudos tem início, onde a falta de tempo para interagir vai se tornando cada vez mais frequente. Meninos e meninas tomam conhecimento de informações nacionais e internacionais, conversam entre si o dia todo (via celular ou internet) e fica parecendo que ter atitude de criança seria algo indesejável até mesmo para quem ainda é, realmente, uma criança. Ou seja, os meninos e meninas têm se mostrado muito precoces, no que se refere às características próprias de quem já entrou na adolescência. Muitas vezes o desenvolvimento físico ainda é o de uma criança, mas os anseios de maior liberdade e as atitudes contestatórias já lembram mais o perfil de um jovem rebelde.

O que fazer, nesses casos?

Bem, por incrível que pareça, as recomendações são velhas conhecidas de todos os pais. Nós, psicólogos, pedimos sempre que se busque o diálogo, onde se acertam possíveis divergências e, principalmente, possíveis desencontros. É muito importante que haja aceitação e muita calma, pois tudo isso vai passar, dando lugar a posturas mais adequadas.

Como sugestões de ordem prática, podemos citar:

  • Encarar as atitudes contraditórias com tranquilidade, sem recriminações que possam provocar sentimentos de culpa no(a) filho(a).
  • Evitar excesso de conselhos, críticas ou “sermões” moralistas.
  • Valorizar o bom comportamento do(a) filho(a) através de elogios e estímulos.
  • Ser firme na colocação de limites, mas sem autoritarismo.
  • Enfim, ser compreensivo e amoroso, entendendo que todo indivíduo precisa encontrar a sua identidade e consequente autonomia.

 

 

Salada de abacate

  Salada de abacate

Ingredientes:

  • Abacate (maduro, mas firme), cortado em cubos médios.
  • Tomate.
  • Pimentão (na cor que quiser – verde, vermelho ou amarelo).
  • Cebola.
  • Cheiros verdes: salsinha, cebolinha e coentro.
  • Temperos: sal, azeite, suco de limão, pimenta do reino, mostarda amarela.

Modo de fazer:

Como num vinagrete, você vai picar em cubinhos: tomate, pimentão e cebola em quantidades iguais, ou na proporção da sua preferência.

Eu pego um tabuleiro e vou colocando o que já piquei, lado a lado, para poder visualizar melhor as porções. Prefiro colocar uma quantidade maior de tomate, pois a cebola tem um sabor mais forte e o pimentão também. Pico, bem miudinho, os cheiros verdes e meço a metade de uma das porções que cortei em cubinhos. Importante: como o coentro tem um sabor muito marcante, uso bem pouco.

Misture tudo e tempere, antes de colocar o abacate, pois do contrário, ele se desfaz, pois é muito macio.

Tempere, aos poucos, com sal, azeite, suco de limão, pimenta do reino e mostarda amarela e vá provando, até ficar a seu gosto.

Por último, adicione o abacate cortado em cubos médios. Misture delicadamente, para que o abacate continue com sua textura e aparência originais, pois a salada fica bem mais bonita e saborosa.

Leve para gelar e sirva como preferir – como entrada ou como acompanhamento, num almoço em família.

Bom apetite!