Arquivo | julho 2019

Arroz piemontês

Arroz piemontêsArroz piemontês 

Prepare um arroz bem gostoso e mais soltinho, suficiente para 8 pessoas. Quando estiver pronto, misture a ele os seguintes ingredientes:

  • 1 pacote (200 g) de queijo Luna (queijo fundido) derretido. Ou 200 g de queijo Polenguinho, sabor Cheddar (derretido).
  • 1 embalagem (200 g) de manteiga (derretida).
  • 2 latas de creme de leite.
  • E ainda: um pouco de creme de alho e cebola ralada; meio tablete de caldo de galinha, pimenta do reino moída na hora e sal, se necessário.
  • Adicione leite até o creme ficar numa consistência média, pois ao ser misturado ao arroz, deve ficar fácil de servir (como um risoto).

Acrescente champignons laminados na quantidade que quiser. Misture tudo e coloque num refratário e polvilhe com bastante queijo parmesão ralado.

Sirva bem quente, acompanhando carne assada e salada.

 

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Falando de Psicologia … (23) – O adolescente e as crenças religiosas

O adolescente e as crenças religiosas

     A palavra “adolescente” começou a se popularizar na época da Segunda Guerra Mundial. Através dos tempos, os adolescentes têm buscado sua identidade, enquanto tentam estabelecer sua independência com relação aos pais. Muitos autores situam a adolescência no período que vai dos onze aos dezoito anos, aproximadamente. O início da adolescência é marcado pela puberdade, época em que o indivíduo experimenta modificações profundas, tanto físicas como emocionais. A aparência do corpo muda bastante, como também se alteram os interesses e a forma de encarar o mundo. Ao lado de um crescimento físico característico, há também a “explosão” do crescimento intelectual. O adolescente desenvolve um novo padrão de pensamento. Enquanto era criança, pensava em termos concretos sobre ações e acontecimentos. Agora que é adolescente, começa a pensar em termos abstratos sobre conceitos como honestidade, lealdade e justiça. Com o pensamento abstrato, sente-se diante de um mundo onde as possibilidades parecem ilimitadas. O adolescente passa a ter a capacidade de imaginar como as coisas poderiam ser diferentes, como o mundo seria se não houvesse guerras, ou como pais compreensivos tratariam seus filhos. O universo das possibilidades abre todo tipo de porta para a descoberta de uma identidade própria.

     A adolescência é, também, a idade da razão. O adolescente consegue pensar de maneira lógica e ver as consequências das diferentes atitudes que ele adotar (embora muitos se mostrem inconsequentes). Ele aplica essa lógica não apenas nas suas deliberações, como também na argumentação com os pais. Por isso, o adolescente geralmente é visto como um “questionador”. Na verdade, ele só está desenvolvendo suas habilidades mentais e tentando se afirmar. Se os pais entenderem isso, podem ter conversas interessantes e significativas com seus filhos.

     A habilidade intelectual de analisar ideias e ações de uma maneira lógica e de projetar as consequências de certas crenças, dá margem a um típico desafio adolescente, ou seja – o exame dos sistemas de crenças em que o adolescente foi criado. Ele questiona se aquelas crenças são realmente válidas para que ele se comprometa com elas. Os pais, quando questionados sobre suas crenças, devem procurar dar respostas honestas, mas não de um modo autoritário, o que poderia desencorajar o adolescente a continuar explorando suas ideias. Essa é uma boa oportunidade para promover um diálogo sobre valores (éticos, morais ou religiosos) que foram ensinados ao longo dos anos. Porém, se os pais condenarem o adolescente por esses questionamentos, talvez até acusando-o de estar colocando em dúvida as crenças e valores da família, ele é forçado a ir fazer essas perguntas em outro lugar.

     Religião é algo importante para o adolescente contemporâneo. Uma pesquisa do Instituto Gallup, feita nos Estados Unidos, indica que quatro em cada cinco adolescentes (79%) vêem a fé como algo imprescindível. A maioria deles (64%) pertencia a uma igreja, sinagoga ou outro grupo religioso. Metade deles (49%) disse que sua vida pertencia a Deus ou a alguma força superior. Mais de um terço (35%) disse que sua fé era a influência mais fundamental em sua vida. Quatro em cada dez adolescentes (42%) disseram que haviam participado de uma cerimônia religiosa na semana anterior. Uma outra conclusão é que os adolescentes de hoje estão mais interessados nas experiências e nos relacionamentos que podem ter nos grupos religiosos, do que numa crença religiosa abstrata. Se o grupo religioso for receptivo, carinhoso e lhes der apoio, eles se sentirão atraídos para lá, mesmo que não concordem com muitas das convicções desse grupo.

     O adolescente é inquieto. Além de questionar as crenças religiosas de seus familiares, ele examinará o modo como elas são aplicadas na vida cotidiana, podendo até transitar por outras crenças. Se os pais reconhecerem esse direito a ideias independentes e que as decisões dos adolescentes estão em processamento, e se também estiverem dispostos a investir tempo para criar uma atmosfera favorável a diálogos construtivos, o adolescente continuará adepto da boa influência dos pais. Para finalizar, é importante mencionar uma outra conclusão da pesquisa já citada: “Mesmo que as rejeições à religião sejam dramáticas, raramente se tornam permanentes”.

 

Falando de Psicologia… (22) – O que vem a ser enurese?

O que vem a ser enurese?

A palavra enurese significa falta de controle sobre o ato de urinar, podendo ocorrer durante o dia (enurese diurna), ou durante a noite (enurese noturna).

O controle sobre a emissão da urina, assim como o controle do intestino, está relacionado com o desenvolvimento total da criança. A partir do nascimento, começam a se desenvolver certas funções do organismo. Assim, nos primeiros meses, a criança é capaz de levantar a cabeça e isso resulta de um desenvolvimento dos músculos do pescoço e de um controle sobre estes músculos. Depois, ela é capaz de sentar-se, o que resulta do desenvolvimento de vários músculos do abdômen, das costas, das pernas. E esse desenvolvimento muscular vai progredindo até que a criança seja capaz de engatinhar e andar.

Da mesma forma, os músculos da bexiga vão se desenvolvendo e ficando sob controle. Quando esse amadurecimento se completa, a criança é capaz de controlar a emissão da urina. Tudo isso envolve, também, uma participação dos nervos que vão até a bexiga. Por volta dos dois anos de idade, a maioria das crianças completou esse amadurecimento. Em primeiro lugar aparece o controle diurno e, depois, o noturno. Entretanto, algumas crianças atrasam um pouco. Só vão conseguir o controle diurno aos três e o noturno aos quatro, ou mesmo aos cinco anos. A conclusão que nós podemos tirar daí é que se torna infrutífero insistir para que uma criança não urine na roupa ou na cama, antes da época em que se completou o seu desenvolvimento. Um bom critério para se saber se tal amadurecimento foi alcançado por uma dada criança, é verificar se ela consegue manter sua roupa seca por um período maior. Por exemplo, durante o sono diurno, ou quando está brincando, ou quando sai de casa. Se ela consegue, isso é sinal de que está preparada para receber os estímulos ou os ensinamentos para conseguir um controle cada vez maior. De um modo geral, por volta dos dezoito meses o bebê começa a ter noção do que representa molhar a fralda e algum treinamento já pode ter início, com muita paciência e carinho.

Por que algumas crianças continuam com enurese noturna depois dos cinco anos?

Existe uma infinidade de razões para que isso aconteça. Vejamos algumas.

Uma das mais significativas se refere à exigência que muitas mães fazem a seus filhos para que controlem a emissão de urina, mesmo que eles não estejam preparados para isso. E elas procuram justificar essa exigência de várias maneiras: para que seus filhos sejam mais limpos e disciplinados, para que as amigas não possam criticá-los, para mostrar que eles aprendem com rapidez, para provar que eles são adiantados para a idade, e assim por diante. Estas coisas acabam por confundir a criança, pois ela não entende seus significados, nem tem condições fisiológicas para corresponder às expectativas da mãe. Instala-se, com frequência, uma ansiedade que é canalizada para as vias urinárias. O controle, então, ficará prejudicado, mesmo que os músculos da bexiga já estejam desenvolvidos. O resultado, portanto, é uma enurese de causa psicológica.

Um outro caso em que a enurese não é superada na devida época é aquele em que a criança tem uma ansiedade por motivos diferentes dos citados e que, por razões ainda não explicadas pela psicologia, essa ansiedade é canalizada para as vias urinárias, bem como para outros sistemas ou órgãos. Dificuldades na escola, ciúmes de um irmão, sentimento de não ser amada pelos pais, são algumas das causas mais prováveis para que essa ansiedade apareça. Também nesses casos a enurese noturna permanece por mais tempo, embora os músculos da bexiga já estejam desenvolvidos.

Uma recomendação muito importante é que se faça uma avaliação com o neuropediatra, antes mesmo de se procurar o psicólogo, pois devem ser afastadas quaisquer possibilidades de um comprometimento orgânico.

 

Salada Ceasar

Salada Ceasar

                    Salada Ceasar

 (para 10 pessoas)

  1. 2 pés de alface americana. Lave, escorra e rasgue as folhas em pedaços médios. Reserve.
  2. Croutons.
  3. Molho especial.
  4. Queijo parmesão Faixa Azul, ralado médio.

Para os croûtons:

  • 6 a 8 fatias de pão de forma (de preferência já mais seco).
  • 3 dentes de alho bem socados.
  • 3 colheres (sopa) de azeite.
  • 1 colher (sopa) bem cheia de manteiga ou margarina.
  • 1 colher (sopa) de orégano.

Leve ao fogo essa mistura, até que a manteiga derreta e o alho frite um pouco.

Retire do fogo e pincele todas as fatias (só de um lado). Acomode-as em uma assadeira e leve ao forno pré-aquecido a 200º C. Deixe corar até que o pão fique bem seco e crocante. Quando esfriar, corte em quadradinhos de 1x1cm, com o auxílio de uma faca de serrinha. Reserve.

Para o molho especial:

  • 2 filés de anchova (aliche) bem lavados e escorridos, para retirar o excesso de sal (como esse ingrediente é indispensável e custa caro, compre a granel, tipo 100g, no Mercado Central – por exemplo – e guarde no freezer, para outras vezes, o que restar).
  • Suco de um limão grande.
  • 2 caixinhas de creme de leite.
  • 1 caixinha (mesma medida) de leite fervido.
  • 4 colheres (sopa) de maionese.
  • 2 colheres (sopa) de molho inglês.
  • 2 dentes de alho descascados (alhos menores, senão o gosto fica forte).
  • 1 xícara (chá) de queijo parmesão ralado.
  • 8 colheres (sopa) de azeite.
  • 1 colher (chá) rasa, de sal.
  • 1 colher (chá) bem cheia, de açúcar.
  • 3 colheres (sopa) de mostarda (de preferência da marca Cepêra, amarela ou escura).

Bata tudo no liquidificador e leve para gelar.

Montagem da salada Ceasar:

Escolha uma saladeira funda e monte camadas assim:

  • Folhas de alface americana já preparadas conforme explicação inicial.
  • Molho especial, colocado de modo a deixar as folhas semi-cobertas (um pouco do molho pode ser servido à parte, em uma molheira. Idem para os croûtons que sobrarem).
  • Croûtons espalhados por cima das folhas já com o molho.
  • Queijo parmesão à vontade.

Repita as camadas até acabarem os ingredientes.

Só monte a salada na hora de servir, senão os croûtons amolecem com o molho. 

Bom apetite!

Mousse de chocolate branco

Mousse de chocolate branco

       Mousse de chocolate branco 

  • 2 tabletes (200g cada) de chocolate branco da Nestlé, ou Garoto.
  • 2 latas de creme de leite.
  • 3 colheres (chá) de gelatina em pó, incolor (ou 3 folhas de gelatina branca).
  • 5 ovos.
  • 5 colheres (sopa) rasas, de açúcar refinado.
  • 1 colher (sopa) de rum (opcional).
  • 2 colheres (sopa) de manteiga ou margarina.

Bata as claras em neve. Junte 3 colheres (sopa) de açúcar e o creme de leite. Bata mais um pouco e reserve.

Bata as gemas até clarearem. Junte o restante do açúcar, o rum e bata bem.

Dissolva a gelatina em meio copo de água e leve ao micro-ondas por 20 segundos (ou dissolva em banho-maria). Misture com as gemas já batidas.

Pique o chocolate e derreta em banho-maria.

Misture os dois cremes, adicionando o chocolate derretido e a margarina (que pode ser derretida junto com o chocolate). Bata até formar bolhas.

Leve para gelar no recipiente em que for servir. Quando a mousse estiver firme, decore com raspas de chocolate branco, a gosto.

Se quiser, sirva a mousse acompanhada de calda quente de chocolate marrom (ao leite ou meio-amargo).

 

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Salpicão de kani

Salpicão de kaniSalpicão de kani

  • 250 g de kani desfiado.
  • 250 g de muçarela palito, desfiada.
  • 1 vidro grande de palmito de pupunha, desfiado.
  • 2 xíc (chá) de batata palha extra fina. E mais um pouco, para decorar o salpicão.
  • 1 xíc. (chá) de maionese.
  • 1 colher (sopa) de suco de limão.
  • 1 colher (sopa) de mostarda.
  • 1 colher (chá), bem cheia, de Fondor.
  • 2 colheres (sopa) de cebola ralada.
  • 1 dente de alho bem amassado.
  • 1 caixinha de creme de leite colocado aos poucos.
  • 1 xíc. (café) de suco de abacaxi.

O kani, a muçarela e o palmito são cortados em forma de palitos, ou simplesmente desfiados. Reserve.

Misture num bowl: maionese, mostarda, meia caixinha de creme de leite, suco de limão, Fondor, cebola, alho, suco de abacaxi. Prove e adicione sal, se necessário. Se gostar, coloque um pouco de pimenta do reino moída na hora.

Misture esse creme aos ingredientes reservados, mas faça isso com cuidado, para que se mantenham desfiados.

Leve à geladeira por pelo menos 3 horas, pois o salpicão fica mais gostoso quando está bem gelado.

Na hora de servir, adicione o restante da caixinha de creme de leite e as 2 xic de batata palha. Misture com cuidado, coloque num prato bem bonito e cubra com mais batata palha.

 

Bom apetite!